Hoje em dia, apesar de já não estar no lugar cimeiro, o cacau do Príncipe continua a estar na origem do chocolate mais puro que é possível saborear.
Em 1822, o cultivo do cacau foi introduzido pela primeira vez em São Tomé e Príncipe. No início do século XX, a ascensão do arquipélago ao estatuto de maior produtor mundial foi uma realidade — e durante muitas décadas suportado por trabalho escravo. Hoje em dia, apesar de já não estar no lugar cimeiro, o cacau do Príncipe continua a estar na origem do chocolate mais puro que é possível saborear.
Aquele que é considerado “o rei do chocolate” trabalhou durante 40 anos na produção de café e cacau em África e na América Latina. Em 1974 mudou-se para o Zaire, onde adquiriu as suas próprias plantações, mas com a agitação política do país nos anos 90, Claudio resolveu ir trabalhar para São Tomé e Príncipe.
Se inicialmente o seu objetivo era a produção de café, rapidamente se viu a braços com um grande desafio: desenvolver favas de cacau que não fossem amargas. Criou um laboratório para o efeito e o resultado é um chocolate “quase perfeito”, único no mundo que pode provar em Lisboa ou em São Tomé e Príncipe.
Reserve algum tempo para fazer visitar a “roça” de Claudio Corallo e delicie-se a provar as amostras.
Saiba mais em: https://www.claudiocorallo.com.